De acordo com o fundador, além de não causar ressaca, o produto se destaca pela pureza, sendo que todo o processo é realizado com higiene, tanto na moagem quanto na fermentação e destilação.
“A gente dá acabamento em barril de carvalho francês. Ele melhora a qualidade, mas o produto tem que ser bom já. Barril não conserta cachaça, ele dá acabamento. A chave é ter um produto bem feito com boas técnicas”, disse.
Planos futuros
Por focar na qualidade do produto, Filemon explicou à reportagem que não planeja expandir por enquanto. Com uma produção de 20 mil litros ao ano, as cachaças Philmont são comercializadas em Silvânia, Goiânia e Brasília (DF).
“Não vendemos fora de Goiás, mas a intenção é chegar lá”, apontou. Além disso, a empresa se prepara para lançar um novo rótulo, descansado sem ir para barril, para distribuir de forma mais acessível.