O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, informou que 127 palestinos morreram nas últimas 24 horas em virtude dos ataques israelenses na região. O número total de mortos subiu para 27.365, desde o início do conflito entre Israel e Hamas, segundo o ministério, que não distingue civis e combatentes.
No domingo (4/2), militares de Israel disseram que invadiram o quartel-general da brigada do Hamas em Khan Younis, no sul, e encontraram o que chamaram de materiais de treinamento para o ataque de 7 de outubro.
No centro de Gaza, ataques aéreos israelenses atingiram duas casas e uma mesquita em Deir al-Balah e mataram 29 pessoas e feriram pelo menos outras 60, incluindo crianças, de acordo com a reportagem da Associated Press.
Mais cedo, o Ministério das Relações Exteriores da Palestina classificou os comentários do ministro da Segurança Nacional de Israel, Itamar Ben-Gvir, ao Wall Street Journal “racistas” e pediu sanções internacionais contra ele, dizendo que ameaça a estabilidade da região.
Ben-Gvir sugeriu que Trump daria mais apoio dos Estados Unidos à ofensiva de Israel e maior liberdade para o combate do Hamas. “Em vez de nos dar o seu apoio total, Biden está ocupado em fornecer ajuda humanitária e combustível (para Gaza), que vai para o Hamas. Se Trump estivesse no poder, a conduta dos EUA seria completamente diferente”, disse Ben-Gvir na entrevista.
Ele apelou à emigração voluntária em massa de palestinos em Gaza e ao retorno aos colonatos judaicos, que Israel interrompeu quando retirou as tropas militares do Exército em 2005.
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